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SOBRE SERGIO PICCIARELLI


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Aos 18 anos Sérgio Picciarelli foi selecionado em um programa de trainees do Grupo Abril para trabalhar em seu parque gráfico. Era o início da década de 1970, quando o processo de tratamento de imagens era muito diferente de hoje.

 

O começo foi pela última fase daquele processo, o de finalização da arte, passando depois para a etapa de preparação, em que uma equipe fotografava o past up para que a edição procedesse à montagem de negativos e retoques. Esse trabalho era feito com pinceis e lentes de aumento, artesanalmente, e tratar uma foto podia levar até três dias.


Ainda na década de 70 apareceram os primeiros scanners, que ocupavam quase a sala inteira. Ter conhecimento e experiência com cores era fundamental para antever o resultado, pois escaneava-se o cromo para depois reproduzi-lo em fotolito, sem ver a cor. 
 

No final da década de 80 começaram a aparecer as primeiras máquinas para retoque eletrônico. Eram plataformas da marca Scitex de origem israelense. Sergio tornou-se especialista em tratamento de imagem com esse equipamento, migrando com a evolução da tecnologia até o Macintosh dos dias de hoje.

 

O gosto por tratar peles é uma característica pessoal que acabou fazendo a diferença. Assim, ele foi destacado para dedicar-se exclusivamente à revista Playboy. Entre os principais cuidados sempre esteve conservar as características naturais da pele, dos poros e, claro, da cor.

 

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Em mais de 140 capas e centenas de editoriais, Sergio Picciarelli foi o responsável pelo tratamento de imagem de musas em ensaios clássicos, como Adriane Galisteu, Bruna Lombardi, Flávia Alessandra, Joana Prado, Juliana Paz; das belas de exulberante juventude Cleo Pires, Deborah Secco, Grazielli Massafera, Sabrina Sato; ícones do esporte, como Hortência, e beldades atemporais como Luma de Oliveira, Luiza Brunet, Maitê Proença e Vera Fisher, entre muitas outras.

Tratar uma foto pode levar meia hora ou várias horas, não existe um modo automático quando se busca a perfeição. Cada foto tem sua história, exige uma análise, e é isso que o atrai nesse trabalho, as particularidades de cada imagem. Algumas com pontos a destacar, outras com pontos a esconder, algumas com cenários e paisagens outras com modelos e produtos a serem valorizados, sem nunca perder o foco na pesperctiva artística.

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